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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
20/03/2008 |
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Data da última atualização: |
24/03/2008 |
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Autoria: |
PASSOS, C. A. M.; OLIVEIRA, L. C. |
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Afiliação: |
Carlos Alberto Moraes Passos, UFMT; Luis Cláudio Oliveira, Embrapa Acre. |
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Título: |
Recomendações de intervenções silviculturais em florestas naturais nos Estados de Mato Grosso e Acre. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
1 CD-ROM. Resumo 03. |
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Conteúdo: |
Este trabalho tem o objetivo discutir as intervenções nas florestas naturais na Amazônia, especificamente
nos estados do Acre e Mato Grosso. As florestas naturais na Amazônia têm elevada biodiversidade o que
aumenta sua importância ecológica, porém torna complexo o planejamento das atividades econômicas.
Dependendo da escala de análise, pode-se observar nas florestas naturais a ocorrência de áreas
homogêneas. Desse modo, essas florestas podem ser consideradas como um conjunto de povoamentos
florestais os quais são influenciados por fatores, tais como: características intrínsecas das espécies,
competição, variações no ambiente (micro-sítios), história de uso do solo, distúrbios, dispersão de sementes
e escala de trabalho. Assim, os povoamentos podem ter diferenças significativas entre si quanto à
densidade de árvores, área basal, estoque de madeira, diversidade e, portanto, com potencial econômico e
função ecológica distinta. Essas características diferenciadas dos povoamentos requerem tratamentos
silviculturais específicos, de acordo com tais características. A análise da estrutura espacial da floresta
permite a identificação dessas áreas homogêneas o que auxilia na tomada de decisão sobre os tratamentos
silviculturais que a serem aplicados. Isso permite o planejamento ótimo da malha de acesso às árvores
reduzindo consideravelmente os danos à floresta remanescente e os custos inerentes a esta atividade. De
modo geral, os tratamentos silviculturais constam dos planos de manejo florestal sustentado nas florestas
naturais na Amazônia, porém raramente são aplicados, com exceção do tratamento pré-exploratório de
corte de cipós. A aplicação dos tratamentos silviculturais é fundamental para estimular a regeneração das
espécies desejáveis aumentando, melhorar a qualidade das árvores, aumentar o incremento volumétrico
das madeiras comerciais e o valor da floresta. Para tanto, além dos cuidados na derrubada e na extração
das árvores comerciais, outros tratamentos silviculturais são recomendados, tais como: o refinamento, que
consiste na remoção das plantas parasitas e no controle de plantas competidoras herbáceas, trepadeiras,
arbustos, palmeiras, bambus, árvores sem valor comercial e aquelas defeituosas, caducas ou com baixa
sanidade que estejam interferindo negativamente nas árvores de espécies desejáveis; os cortes de
melhoramento que concentram o crescimento nas árvores mais promissoras; e o aproveitamento e
distribuição dos resíduos da exploração florestal o que contribui para elevar a regeneração natural das
espécies de interesse comercial e/ou ecológico. Estes tratamentos por sítios específicos vão de encontro ao
objetivo de se alcançar o manejo de precisão. MenosEste trabalho tem o objetivo discutir as intervenções nas florestas naturais na Amazônia, especificamente
nos estados do Acre e Mato Grosso. As florestas naturais na Amazônia têm elevada biodiversidade o que
aumenta sua importância ecológica, porém torna complexo o planejamento das atividades econômicas.
Dependendo da escala de análise, pode-se observar nas florestas naturais a ocorrência de áreas
homogêneas. Desse modo, essas florestas podem ser consideradas como um conjunto de povoamentos
florestais os quais são influenciados por fatores, tais como: características intrínsecas das espécies,
competição, variações no ambiente (micro-sítios), história de uso do solo, distúrbios, dispersão de sementes
e escala de trabalho. Assim, os povoamentos podem ter diferenças significativas entre si quanto à
densidade de árvores, área basal, estoque de madeira, diversidade e, portanto, com potencial econômico e
função ecológica distinta. Essas características diferenciadas dos povoamentos requerem tratamentos
silviculturais específicos, de acordo com tais características. A análise da estrutura espacial da floresta
permite a identificação dessas áreas homogêneas o que auxilia na tomada de decisão sobre os tratamentos
silviculturais que a serem aplicados. Isso permite o planejamento ótimo da malha de acesso às árvores
reduzindo consideravelmente os danos à floresta remanescente e os custos inerentes a esta atividade. De
modo geral, os tratamentos silviculturais constam dos planos de manej... Mostrar Tudo |
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Categoria do assunto: |
-- |
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520 $aEste trabalho tem o objetivo discutir as intervenções nas florestas naturais na Amazônia, especificamente nos estados do Acre e Mato Grosso. As florestas naturais na Amazônia têm elevada biodiversidade o que aumenta sua importância ecológica, porém torna complexo o planejamento das atividades econômicas. Dependendo da escala de análise, pode-se observar nas florestas naturais a ocorrência de áreas homogêneas. Desse modo, essas florestas podem ser consideradas como um conjunto de povoamentos florestais os quais são influenciados por fatores, tais como: características intrínsecas das espécies, competição, variações no ambiente (micro-sítios), história de uso do solo, distúrbios, dispersão de sementes e escala de trabalho. Assim, os povoamentos podem ter diferenças significativas entre si quanto à densidade de árvores, área basal, estoque de madeira, diversidade e, portanto, com potencial econômico e função ecológica distinta. Essas características diferenciadas dos povoamentos requerem tratamentos silviculturais específicos, de acordo com tais características. A análise da estrutura espacial da floresta permite a identificação dessas áreas homogêneas o que auxilia na tomada de decisão sobre os tratamentos silviculturais que a serem aplicados. Isso permite o planejamento ótimo da malha de acesso às árvores reduzindo consideravelmente os danos à floresta remanescente e os custos inerentes a esta atividade. De modo geral, os tratamentos silviculturais constam dos planos de manejo florestal sustentado nas florestas naturais na Amazônia, porém raramente são aplicados, com exceção do tratamento pré-exploratório de corte de cipós. A aplicação dos tratamentos silviculturais é fundamental para estimular a regeneração das espécies desejáveis aumentando, melhorar a qualidade das árvores, aumentar o incremento volumétrico das madeiras comerciais e o valor da floresta. Para tanto, além dos cuidados na derrubada e na extração das árvores comerciais, outros tratamentos silviculturais são recomendados, tais como: o refinamento, que consiste na remoção das plantas parasitas e no controle de plantas competidoras herbáceas, trepadeiras, arbustos, palmeiras, bambus, árvores sem valor comercial e aquelas defeituosas, caducas ou com baixa sanidade que estejam interferindo negativamente nas árvores de espécies desejáveis; os cortes de melhoramento que concentram o crescimento nas árvores mais promissoras; e o aproveitamento e distribuição dos resíduos da exploração florestal o que contribui para elevar a regeneração natural das espécies de interesse comercial e/ou ecológico. Estes tratamentos por sítios específicos vão de encontro ao objetivo de se alcançar o manejo de precisão.
700 1 $aOLIVEIRA, L. C.
773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
21/12/2012 |
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Data da última atualização: |
20/07/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
CARNEIRO, G. E. de S.; PIPOLO, A. E.; MELO, C. L. P. de; MIRANDA, L. C.; PETEK, M. R.; LIMA, D. de; GOMIDE, F. B.; DALBOSCO, M.; DENGLER, R. U. |
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Afiliação: |
GERALDO ESTEVAM DE SOUZA CARNEIRO, CNPSO; ANTONIO EDUARDO PIPOLO, CNPSO; CARLOS LASARO PEREIRA DE MELO, CPAO; LUIZ CARLOS MIRANDA, SPM E Londrina; MARCOS RAFAEL PETEK, SPM E Londrina; DIVANIA DE LIMA, CNPSO; FERNANDO BERNARDO GOMIDE, Fundação Meridional; MILTON DALBOSCO, Fundação Meridional; RALF UDO DENGLER, Fundação Meridional. |
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Título: |
BRS 359RR: soja precoce para semeadura antecipada! |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
Londrina: Embrapa Soja, 2012. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
1 folder. |
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Conteúdo: |
A BRS 359RR é a soja transgênica precoce, que aliada à semeadura antecipada, favorece a safrinha de milho na melhor época. Possui crescimento indeterminado e alto potencial produtivo, inclusive com bom desempenho em áreas com altitudes acima de 600 metros. Grupo de maturidade relativa. Região edafoclimática de adaptação. Época de semeadura. Reação a doenças. Densidade de semeadura. Características. |
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Palavras-Chave: |
Transgênicos. |
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Thesagro: |
Planta transgênica; Rendimento; Soja; Variedade. |
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Thesaurus NAL: |
Soybeans; Transgenic plants. |
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Categoria do assunto: |
--
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/72777/1/Folder-lancamento-BRS-359RR.pdf
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Marc: |
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520 $aA BRS 359RR é a soja transgênica precoce, que aliada à semeadura antecipada, favorece a safrinha de milho na melhor época. Possui crescimento indeterminado e alto potencial produtivo, inclusive com bom desempenho em áreas com altitudes acima de 600 metros. Grupo de maturidade relativa. Região edafoclimática de adaptação. Época de semeadura. Reação a doenças. Densidade de semeadura. Características.
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650 $aPlanta transgênica
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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